Janelas 

Abri uma janela cuja a vista era o nada, me iludi com coisa nenhuma. O vento, as vezes raro, as vezes lento, impediu que eu a fechasse. O céu era quase azul, e o nada? Ah, o nada eram os prédios em frente a minha casa, que não me deixavam ver o céu.


p.s.: Entendam do modo objetivo (da janela e dos prédios) e do modo subjetivo (o sentimentalismo).


e como meu amigo Thiago Doh dizia: " Hoje, sem abraços, eles me fazem lembrar e não pensar. "


Por: Andressa Martins S.M.B

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